4 de abr. de 2009

História em pílulas

É possível fazer História em 140 caracteres? A equipe da Revista criou um Twitter e prova que sim. Novidades direto da redação, notícias comentadas e, claro, curiosidades históricas já ocupam o espaço, onde desfilam figuras tão distintas como bufarinheiros, Sarney, Daniel Azulay, Tiradentes e Gilberto Freire. Acesse e acompanhe pelo endereço: twitter.com/RHBN
Criado em 2006, o Twitter empresta agilidade e rapidez aos já conhecidos blogs, ao limitar a quantidade de caracteres por postagem. A idéia central resume-se no slogan: What are you doing? (O que você está fazendo?), mas rapidamente o Twitter foi utilizado para fins diversos, como transmissões de eventos em tempo real.
O sucesso do serviço é tamanho que a gigante Google já planeja abocanhar o pequeno pássaro do Twitter. Segundo rumores, a negociação gira em torno de 250 milhões de dólares. A estratégia de "devorar a concorrência" já é velha conhecida do maior motor de buscas da internet. Os atuais donos do Twitter sabem bem disto. Há cerca de cinco anos, eles venderam ao Google o site Blogger.

POR: Adriano Belisário no Blog da revista de história da Biblioteca Nacional

2 comentários:

  1. Pois é, Rita. Acho que eu vou seguir a RHBN. A quantidade de caracteres é realmente uma pílula de história num recipiente gigantesco... Quanto às negociações, nada novo. Mais uma tentativa do Google dominar o mundo virtual. E você, tem Twitter? Um abraço.

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  2. Rodrigo Fernandes / t: 2004


    caramba ! professora ! vou fazer a resenha do filme Apocalipto desse jeito !

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