G1 Globo - Atualizado em 11/02/09 - Ag. Reuters
Jogos podem encorajar criatividade e cooperação, segundo estudo.Pesquisa contraria reputação 'violenta' associada aos games.
Videogames podem ser bons para crianças, encorajando a criatividade e a cooperação, afirma um estudo da União Europeia concluído nesta quarta-feira (11) e que contraria a reputação violenta de alguns títulos.
Em conclusões que podem surpreender ou acalmar pais de "viciados" em jogos, o levantamento conduzido pela Comissão do Parlamento Europeu sobre Mercado Interno e Proteção ao Consumidor descobriu uma série de benefícios e nenhuma relação definitiva com comportamento violento.
"Videogames não são perigosos na maioria dos casos e podem mesmo contribuir para o desenvolvimento de habilidades importantes", disse Toine Manders, parlamentar liberal da Holanda que delineou o levantamento. "(Eles estimulam) o aprendizado de fatos e habilidades como reflexão estratégica, criatividade, cooperação e senso de inovação", afirma o relatório.
O estudo evita qualquer pedido por uma legislação europeia que proíba certos jogos e, em vez disso, pede que o bloco de 27 países trabalhe em conjunto para fortalecer um código voluntário europeu conhecido como "PEGI", que classifica os games de acordo com o conteúdo. As receitas totais do setor de videogames somaram mais de 7 bilhões de euros (US$ 9 bilhões) no ano passado, informa o relatório. Na Inglaterra, um estudo separado publicado no ano passado afirma que videogames venderam mais que música e outros produtos de vídeo pela primeira vez. O levantamento divulgado nesta quarta-feira (11) ainda desafia a percepção de que os jogos são mais utilizados por crianças, citando estatísticas que afirmam que a média de idade do jogador europeu é de 33 anos.
Jogos podem encorajar criatividade e cooperação, segundo estudo.Pesquisa contraria reputação 'violenta' associada aos games.
Videogames podem ser bons para crianças, encorajando a criatividade e a cooperação, afirma um estudo da União Europeia concluído nesta quarta-feira (11) e que contraria a reputação violenta de alguns títulos.
Em conclusões que podem surpreender ou acalmar pais de "viciados" em jogos, o levantamento conduzido pela Comissão do Parlamento Europeu sobre Mercado Interno e Proteção ao Consumidor descobriu uma série de benefícios e nenhuma relação definitiva com comportamento violento.
"Videogames não são perigosos na maioria dos casos e podem mesmo contribuir para o desenvolvimento de habilidades importantes", disse Toine Manders, parlamentar liberal da Holanda que delineou o levantamento. "(Eles estimulam) o aprendizado de fatos e habilidades como reflexão estratégica, criatividade, cooperação e senso de inovação", afirma o relatório.
O estudo evita qualquer pedido por uma legislação europeia que proíba certos jogos e, em vez disso, pede que o bloco de 27 países trabalhe em conjunto para fortalecer um código voluntário europeu conhecido como "PEGI", que classifica os games de acordo com o conteúdo. As receitas totais do setor de videogames somaram mais de 7 bilhões de euros (US$ 9 bilhões) no ano passado, informa o relatório. Na Inglaterra, um estudo separado publicado no ano passado afirma que videogames venderam mais que música e outros produtos de vídeo pela primeira vez. O levantamento divulgado nesta quarta-feira (11) ainda desafia a percepção de que os jogos são mais utilizados por crianças, citando estatísticas que afirmam que a média de idade do jogador europeu é de 33 anos.
Rita, muito importante esta abordagem. Jogos eletrônicos e de RPG às vezes são vítimas de preconceito. Estudos como estes mostram que, longe de prejudicar, eles estimulam várias habilidades, como coordenação, raciocínio, resolução de problemas e até criatividade. Claro que tem que ser usado na medida certa, sem exageros. Um abraço
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